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Erros comuns em projetos de segurança eletrônica que você deve evitar

Erros comuns em projetos de segurança eletrônica que você deve evitar

Projetos de segurança eletrônica têm um papel fundamental na proteção de patrimônios, pessoas e dados. Com a crescente sofisticação das ameaças e a popularização de tecnologias como CFTV, controle de acesso, sensores e integração via nuvem, a demanda por soluções eficazes é cada vez maior.

No entanto, muitos desses projetos falham não por falta de tecnologia, mas por erros de concepção, instalação ou gestão. Neste artigo, vamos explorar os principais erros cometidos em projetos de segurança eletrônica e como evitá-los, com base em experiências de mercado, normas técnicas e boas práticas.

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Projetos de segurança eletrônica

Projetos de segurança eletrônica: um dos erros é falta de planejamento técnico!

Um dos maiores equívocos em projetos de segurança eletrônica é iniciar a implantação sem um estudo técnico detalhado. Isso inclui desde o levantamento do local até a análise de riscos, identificação de pontos vulneráveis, definição dos equipamentos mais adequados e das tecnologias que se integram melhor ao perfil do usuário.

Implantações “no improviso” resultam em cobertura ineficiente, cegas tecnológicas e sistemas caros que não oferecem o retorno esperado.

Um projeto bem-sucedido começa com um briefing claro, visitas técnicas, levantamento fotográfico e, se possível, um laudo de análise de risco.

Projetos de segurança eletrônica

Outro erro: uso inadequado da tecnologia

Às vezes, o problema não é a falta de investimento, mas o uso incorreto da tecnologia adquirida. Isso ocorre, por exemplo, quando uma empresa instala câmeras de alta resolução sem infraestrutura de rede compatível, ou opta por sistemas IP em locais sem cobertura de internet estável.

Projetos de segurança eletrônica

Falha 3: uso de câmeras sem infravermelho em áreas noturnas

Um dos erros mais recorrentes em projetos de segurança eletrônica é instalar câmeras comuns em ambientes com pouca ou nenhuma iluminação noturna. Quando o sol se põe, o que deveria ser um sistema de vigilância eficiente se transforma em imagens escuras, sem definição e, muitas vezes, inúteis para identificar qualquer atividade suspeita.

A tecnologia infravermelha (IR) permite que a câmera capture imagens mesmo na completa ausência de luz, por meio de LEDs emissores de luz invisível ao olho humano. A ausência desse recurso em locais críticos — como garagens, pátios, entradas de serviço ou corredores externos — compromete toda a proposta de monitoramento 24h.

Portanto, em qualquer projeto, é essencial mapear os horários e condições de iluminação de cada área e escolher o tipo de câmera adequado. Nem sempre o mais barato é o melhor: economia aqui pode custar caro na hora que o sistema for mais necessário.

Projetos de segurança eletrônica

Projetos de segurança eletrônica: Alarmes com sensores mal posicionados é o quarto erro!

Sensores de presença, magnéticos e infravermelhos são a base de sistemas de alarme eficientes. Mas mesmo os melhores sensores não funcionam bem quando são mal posicionados. Em muitos projetos de segurança eletrônica, esse erro começa no desenho inicial, sem considerar a arquitetura real do espaço, as rotinas de circulação e as zonas mais vulneráveis.

Um sensor de movimento virado para uma janela com cortina, por exemplo, pode ser constantemente acionado por um simples vento. Já um sensor magnético mal instalado na porta pode falhar ao detectar uma invasão. Pior ainda: posicionar sensores onde o criminoso já terá ultrapassado toda a área de proteção é como instalar uma fechadura dentro do cofre… tarde demais.

O posicionamento deve ser feito por profissionais que conheçam tanto a tecnologia dos sensores quanto o comportamento dos usuários e eventuais invasores. E, acima de tudo, cada sensor precisa ser testado em situações reais antes da finalização do projeto.

empresa de CFTV em São Paulo

Quinto erro: controle de acesso em locais sem consideração de fluxo de pessoas

Outro erro comum em projetos de segurança eletrônica está na instalação de sistemas de controle de acesso — como catracas, cancelas, leitores biométricos e interfones — sem considerar a quantidade e o tipo de pessoas que circulam pelo local.

Um prédio comercial com alta rotatividade, por exemplo, exige um sistema ágil, com múltiplos pontos de leitura, integração com QR Code ou crachás temporários, e possibilidade de gestão remota. Já um condomínio residencial pequeno pode funcionar bem com biometria simples e liberação via aplicativo. O problema começa quando se usa a mesma solução para tudo, gerando filas, frustrações e, muitas vezes, brechas de segurança.

Além disso, é preciso prever situações específicas: horários de pico, visitantes, entregadores, prestadores de serviço e até emergências. Sistemas lentos, falhos ou mal dimensionados são facilmente contornados por quem busca entrar sem autorização, e se tornam um transtorno para quem precisa entrar com ela.

empresa de CFTV em São Paulo

Projetos de segurança eletrônica que subestima a manutenção: mais uma falha grave!

Projetos de segurança eletrônica bem estruturados incluem um plano de manutenção preventiva. No entanto, é comum que empresas e condomínios ignorem esse aspecto, tratando a manutenção apenas de forma corretiva, ou seja, só após falhas evidentes.

Sensores descalibrados, câmeras com lentes sujas ou desalinhadas, nobreaks com baterias vencidas e cabos danificados comprometem todo o sistema. A manutenção deve ser periódica, com checklist e responsável técnico designado.

empresa de CFTV em São Paulo

Falta de integração entre os sistemas

Hoje, os melhores projetos de segurança eletrônica envolvem a integração de múltiplas tecnologias: CFTV, alarme, controle de acesso, interfonia, sensores de presença, detecção de incêndio e monitoramento remoto. Quando esses sistemas operam de forma isolada, perde-se eficiência, agilidade na resposta e capacidade de auditoria.

Um erro comum é instalar sistemas que não conversam entre si. O ideal é usar tecnologias compatíveis, com protocolos de comunicação padronizados (como ONVIF no caso de câmeras) e softwares de gestão centralizada.

Ignorar as normas técnicas e legislações

Projetos de segurança eletrônica devem seguir normas da ABNT, legislação municipal e boas práticas do setor. Em condomínios, por exemplo, o uso de câmeras em áreas comuns deve respeitar a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e o direito à privacidade. A não observância pode gerar passivos legais, multas e a necessidade de reestruturação do sistema.

Outro ponto é o cumprimento de exigências do Corpo de Bombeiros, especialmente em projetos que envolvem segurança contra incêndio.

empresa de CFTV em São Paulo

Falta de treinamento dos usuários

Mesmo o melhor sistema falha se quem o opera não souber como utilizá-lo. Um erro recorrente é não treinar os operadores, porteiros, seguranças ou moradores para lidar com o sistema. Isso resulta em respostas lentas, registros mal feitos e brechas operacionais.

O projeto deve incluir capacitação e manuais de uso adaptados ao perfil dos usuários, bem como suporte técnico acessível.

Escolha equivocada da empresa integradora

Por fim, um erro crítico é contratar empresas sem experiência, referências ou registro técnico adequado. A escolha do integrador define a qualidade do projeto, o suporte após a instalação e a vida útil do sistema.

Antes de fechar contrato, é essencial:

  • Verificar CNPJ e tempo de atuação
  • Pedir exemplos de clientes atendidos
  • Avaliar a capacidade técnica da equipe
  • Exigir ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), quando aplicável
empresa de CFTV em São Paulo

Sectronic: referência em projetos de segurança eletrônica em São Paulo!

Projetos de segurança eletrônica eficazes não se baseiam apenas em equipamentos modernos. Eles exigem planejamento, integração, conformidade com normas, manutenção contínua e envolvimento dos usuários. Evitar os erros listados neste artigo é o primeiro passo para garantir um sistema confiável, duradouro e que realmente cumpra sua função: proteger.

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Até a próxima!