O sistema de alarme monitorado é composto por sensores que indicam quando ocorrem atividades irregulares. Estas atividades provocam um alerta para central e, em alguns casos, simultaneamente, um aviso sonoro ou luminoso.
Os sensores são ativados por movimento, temperatura, gases ou som. O dispositivo a ser usado depende do que se deseja detectar.
Para inibir invasões, podem ser usados sensores de movimento. Para incêndios, há detectores de fumaça, partículas, entre outros.
Para proteção total, seja da sua casa ou estabelecimento comercial, o ideal é investir no sistema de alarme monitorado integrado, que pode detectar possíveis invasões, assim como incêndios.
Somente até julho deste ano, o Corpo de Bombeiros de São Paulo já registrou 2.265 incêndios em edificações não sujeitas ao Regulamento de Segurança Contra Incêndios (RSCI) e áreas de risco e 1.180 em edificações sujeitas ao RSCI.
Os índices de violência também não são nada animadores. Foram registrados 29.934 roubos a residência no país durante 2022, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
Investir em um sistema de alarme monitorado inibe a ação de assaltantes e detecta os primeiros sinais de um possível incêndio, tornando possível impedir que o fogo se alastre.
Em qualquer dos casos (incêndio ou invasão), se necessário, a central aciona imediatamente as autoridades (polícia ou corpo de bombeiros), além de emitir um alerta para o contratante.
Neste artigo, vamos mostrar como funciona o sistema de alarme monitorado. Se tiver alguma dúvida ou precisar de mais informações, fale conosco: clique aqui e nos envie uma mensagem.
Sistema de alarme monitorado ativado por sensor de movimento
O sistema de alarme monitorado de segurança eletrônica é composto por dispositivos tecnológicos capazes de detectar e monitorar invasores.
A presença do dispositivo de segurança já desencoraja a ação de criminosos. Pois eles sabem que a polícia é rapidamente acionada.
Dentre os equipamentos que integram o sistema de alarme monitorado de segurança estão os sensores de intrusão, a cerca elétrica e a central de monitoramento.
Os sensores são ativados quando uma pessoa não autorizada acessa o local. Neste caso, o equipamento emite um sinal para a central de controle. A depender da situação, os profissionais de plantão mobilizam a equipe de segurança, enviam um alerta aos contratantes ou acionam os órgãos de segurança pública.
A cerca elétrica é um dos equipamentos que oferece ainda maior proteção, já que repele os invasores além e alertar sobre a tentativa invasão.
A central do sistema de alarme monitorado acompanha 24 horas por dia, sete dias por semana, os dispositivos conectados. Os operadores que trabalham na central são treinados e capacitados para agir de acordo com o sinal emitido pelos dispositivos. Da central, eles conseguem monitorar quando há um falso disparo e quando é necessário acionar a equipe de segurança.
Sistema de alarme integrado ao CFTV
O sistema de alarme monitorado integrado ao circuito fechado de televisão (CFTV) também é conhecido como monitoramento inteligente.
Ele integra a inteligência artificial (IA), capaz de analisar simultaneamente uma enormidade de dados, com câmeras inteligentes. O resultado é um sistema capaz de detectar e até antecipar situações de risco.
Ao identificar uma situação atípica, o sistema avisa a central que toma as providências cabíveis. Como a central visualiza o que está ocorrendo no local, por conta das câmeras, já pode acionar outras medidas de segurança, como o travamento de portas, por exemplo.
Vale lembrar que a presença das câmeras inibe ainda mais a ação de grupos criminosos, que sabem que além da rápida resposta da polícia, ainda podem ser identificados com mais facilidade.
Sistema de alarme contra incêndios
O sistema de alarme monitorado contra incêndio, a depender do caso, permite detectar situações de risco antes mesmo da primeira fagulha.
Os principais equipamentos que integram o sistema são: central de alarme, botoeira, sirene e detectores de fumaça, gás ou temperatura.
O detector de fumaça pode ser endereçável, convencional ou linear. O endereçável é ativado quando há grande quantidade de fumaça. O convencional é responsável por identificar o ponto de origem do fogo. E o linear é capaz de analisar a presença de fumaça em ambientes abertos.
Já o detector de gases metano, butano e propano visa identificar a presença desses gases no local, evitando uma possível explosão.
As centrais de alarme de incêndio recebem os sinais enviados pelos detectores para prontamente tomar as precauções necessárias.
Em locais onde a distância entre os dispositivos é muito grande, é necessário implementar também uma central amplificadora de rede e sirene. Esse equipamento mantém a tensão da rede estável e indica a presença de eventuais falhas ou defeitos.
É possível incorporar também uma central de destravamento de porta energizada ao sistema de alarme monitorado contra incêndio. Este equipamento libera a abertura das portas corta fogo em casos de incêndio.
A central repetidora de sinais completa o sistema de monitoramento de alarme contra incêndios. É ela que supervisiona toda rede e informa as equipes de monitoramento como portaria e brigada de incêndio.
Como fazer a instalação?
O sistema de alarme monitorado é composto por dispositivos próprios de acordo com cada demanda. O mais importante é saber analisar a necessidade do local e definir qual o melhor equipamento de acordo com o objetivo.
Conte com a experiência da Sectronic para fazer este diagnóstico e instalar o sistema de alarme monitorado mais apropriado para o seu caso.
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A Sectronic é uma empresa focada em soluções inovadoras. Trabalhamos com controle de acesso, sistema CFTV, sistema de alarme contra incêndio, automação predial e industrial, elétrica predial, industrial e residencial, informática, automatização de portões e sistema de alarme de segurança eletrônica.
Até a próxima!