O uso de equipamentos de detecção e alarme de incêndio para empresas é obrigatório. Há muitas opções no mercado. É importante verificar quais atendem as necessidades do seu negócio.
O bom funcionamento dos equipamentos de detecção e alarme de incêndio para empresas garante a segurança do estabelecimento e de quem estiver nele.
Tudo deve estar em perfeitas condições para que o alerta sobre a presença de um incêndio seja emitido rapidamente. Os incêndios estruturais aumentaram mais de 85% no Brasil, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto Sprinkler Brasil.
A organização monitora diariamente os casos de incêndio no país. Segundo o estudo, em 2021 foram contabilizadas 2.301 ocorrências de incêndios estruturais. Uma alta de 85,2% em relação a 2020, quando foram registrados 1.244 casos.
Neste artigo, vamos te mostrar como escolher equipamentos de detecção e alarme de incêndio para empresas. Se tiver alguma dúvida ou precisar de mais informações, fale conosco. Clique aqui e nos envie uma mensagem.
Equipamentos de detecção e alarme de incêndio para empresas: quais são os tipos?
Para escolher a melhor opção, é preciso conhecer os tipos de equipamentos de detecção e alarme de incêndio para empresas.
Há diversos modelos com características distintas. Confira alguns dos equipamentos comuns à maioria dos sistemas de combate a incêndios:
– Detectores de fumaça: como o nome sugere, estes equipamentos detectam fumaça no ar. O dispositivo dispara um alarme sonoro para alertar sobre a presença de um incêndio. Alguns aparelhos também alertam sobre a presença de altos níveis de monóxido de carbono no ar.
– Detectores de chama: detectam a existência de chamas em um ambiente. São recomendados para locais onde a presença de fumaça não é suficiente para acionar um detector de fumaça.
– Sistemas de alarme de incêndio: projetados para alertar rapidamente a presença de um incêndio. O alerta pode ser sonoro ou visual.
Este são os equipamentos básicos encontrados em um sistema de alarme de incêndio. Há também uma grande variedade de dispositivos que possuem recursos adicionais, como alarmes sonoros e visuais, sistemas de notificação automática, integração com sistemas de segurança entre outros.
O que diz a legislação e quais são as normas?
A Lei Federal 13.425/17 apresenta as medidas de segurança e prevenção a incêndio. A instalação de equipamentos de detecção e alarme de incêndio para empresas é obrigatória, independentemente do tamanho do estabelecimento.
Em alguns casos, como nos de edifícios de grande porte, escolas e hospitais, além dos equipamentos de detecção e alarme de incêndio para empresas, também devem ser adotadas outras medidas de segurança, como a sinalização de rotas de fuga, porta corta fogo, saídas de emergência e outros.
A NR 23 é a norma do Ministério do Trabalho e Emprego que aponta as diretrizes relacionadas à proteção contra incêndios nos ambientes de trabalho.
Esta norma estabelece quais medidas preventivas devem ser adotadas para a segurança dos trabalhadores caso aconteça algum tipo de incêndio no local.
A NR 23 estabelece que todas as empresas devem possuir:
– Proteção contra incêndio;
– Saídas suficientes para retirada de pessoas de forma rápida;
– Equipamento para combater o início do fogo;
– Pessoas treinadas para usar corretamente os equipamentos de combate a incêndios.
A NR 23 determina ainda que, se for identificado um foco de incêndio, o alarme deve ser acionado, o Corpo de Bombeiros deve ser chamado e as máquinas e aparelhos elétricos devem ser desligados.
Classes de fogo: o que é isso e como identificá-las?
Conhecer todos os detalhes sobre as classes de fogo é fundamental para o bom uso dos equipamentos de detecção e alarme de incêndio para empresas.
A identificação da classe de incêndio garante o uso do dispositivo adequado. Os tipos de incêndio se classificam como classe de fogo A, B, C, D e K.
A classe A é comum nos incêndios que acontecem em materiais sólidos, como tecido, algodão, borracha, papel e madeira. Uma característica é que este tipo de incêndio apresenta resíduos como cinzas ou carvão.
No combate a incêndios classe fogo A, o ideal é utilizar extintores à base de água. Esse tipo de extintor apaga o incêndio por meio da formação de uma camada aquosa que umedece e resfria, apagando a chama.
Já o incêndio da classe de fogo B acontece em líquidos ou gases inflamáveis, e em sólidos que se liquefazem. Alguns exemplos são gasolina, querosenes, óleos, parafinas e outros derivados de petróleo.
Para o combate a incêndio da classe B, é indicado o uso de extintor a base de pó químico e/ou gás carbônico.
A classe de incêndio tipo C engloba aparelhos elétricos e equipamentos ligados a fonte de energia, como máquinas de lavar, geladeiras, motores e computadores, entre outros.
Os extintores de incêndio ideais para o combate a incêndios classe C são os de gás carbônico.
A classe de fogo D inclui os metais pirofóricos, como o sódio, magnésio, zinco, selênio, titânio, lítio, potássio e outros. É preciso utilizar os extintores especiais de pó químico, pois estes metais geram oxigênio na queima.
A classe k está relacionada à classe de incêndio que começa em gorduras, sejam elas de animais ou de vegetais. Portanto, na maioria dos casos, acontece em cozinhas, principalmente nas industriais ou profissionais (restaurantes, bates, lanchonetes).
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