Alarmes monitorados x não monitorados? Se você não sabe qual é o ideal para a sua necessidade, chegou ao local certo. Afinal, não basta instalar equipamentos sofisticados se eles não garantirem resposta rápida em caso de tentativa de invasão.
Neste artigo, vamos explicar de forma acessível o que diferencia esses dois modelos, mostrar suas vantagens e desvantagens, e ajudar você a escolher a opção mais adequada com foco em prevenção de perdas e eficiência.
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O que são alarmes monitorados?
Alarmes monitorados são aqueles conectados a uma central de monitoramento 24 horas, geralmente operada por uma empresa especializada. Quando um sensor dispara, o alerta não fica restrito ao local: a informação é transmitida instantaneamente para a central, que analisa a ocorrência e toma as medidas necessárias.
Isso pode incluir ligar para o cliente, acionar seguranças locais, enviar equipes táticas ou até contatar a polícia, dependendo do contrato firmado.
Na prática, esse modelo funciona como uma rede de proteção ativa. O equipamento não apenas detecta o problema, mas garante que haja resposta imediata. Essa característica é o grande diferencial para quem busca reduzir perdas e aumentar a sensação de tranquilidade.
Um caso emblemático ocorreu em novembro de 2018, em uma agência do Banco do Brasil localizada em São Gabriel do Oeste (MS). Criminosos chegaram a quebrar o vidro e a grade da agência com objetivo de arrombar o cofre. No entanto, o alarme monitorado disparou imediatamente, alertando a central de monitoramento. O gerente foi comunicado em tempo real, acionou a polícia, e os suspeitos acabaram fugindo sem levar nada, mesmo estando no interior do banco. Foi o sistema de alarme, e não a sorte, que garantiu a integridade do patrimônio.

O que são alarmes não monitorados?
Os alarmes não monitorados, por outro lado, são sistemas que funcionam de forma independente. Quando o sensor detecta movimento suspeito, o equipamento dispara sirenes ou luzes de alerta. O objetivo é inibir o criminoso pelo fator surpresa e chamar a atenção de vizinhos ou transeuntes. No entanto, a resposta dependerá exclusivamente de quem estiver por perto e da capacidade do invasor de se intimidar com o barulho.
Apesar de mais simples e com menor custo inicial, os alarmes não monitorados apresentam limitações importantes. Se o imóvel estiver vazio, por exemplo, não haverá ninguém para reagir ao disparo. Além disso, criminosos experientes podem ignorar a sirene, agir rapidamente ou até desativar o sistema.

Comparando alarmes monitorados x não monitorados
Ao analisar alarmes monitorados x não monitorados, fica claro que cada modelo atende a perfis diferentes de usuários. Os monitorados são indicados para quem deseja cobertura completa, enquanto os não monitorados podem ser uma opção temporária ou complementar.
Nos alarmes monitorados, a grande vantagem é a resposta rápida. Um disparo gera automaticamente uma ação, reduzindo os riscos de perda patrimonial. Já os não monitorados oferecem apenas uma barreira psicológica contra o crime, sem garantia de intervenção.
Outro ponto importante é a prevenção de perdas. Em casos de invasão a empresas ou residências com equipamentos valiosos, o tempo é um fator determinante. A diferença entre recuperar ou perder o patrimônio pode estar justamente no tipo de alarme escolhido.

Quando optar por alarmes monitorados?
Os alarmes monitorados são recomendados para:
- Empresas com grande movimentação de bens ou informações sigilosas;
- Residências de alto padrão;
- Condomínios residenciais e comerciais;
- Estabelecimentos comerciais expostos a furtos e assaltos recorrentes;
- Locais afastados, onde a presença de vizinhos não é suficiente para garantir resposta.
Além disso, são ideais para quem busca tranquilidade, pois oferecem a certeza de que haverá uma equipe responsável em caso de emergência.

Quando optar por alarmes não monitorados?
Já os alarmes não monitorados podem atender:
- Residências menores, com baixo risco de invasão;
- Orçamentos limitados, em que não seja possível contratar o serviço de monitoramento;
- Usuários que desejam complementar outras soluções, como câmeras de CFTV e sensores de iluminação.
Ainda assim, é fundamental entender que a eficácia desse tipo de sistema é limitada. Ele pode ser visto como um primeiro passo, mas não substitui a proteção garantida pelo monitoramento profissional.

Integração com outros sistemas
Tanto os alarmes monitorados quanto os não monitorados podem ser integrados a outros recursos de segurança eletrônica. A combinação com câmeras de CFTV, controle de acesso e sensores de presença cria um ecossistema mais robusto, capaz de inibir e responder a diferentes tipos de ameaça.
No caso dos alarmes monitorados, essa integração é ainda mais eficaz, pois permite que a central de monitoramento visualize as imagens em tempo real e tome decisões rápidas. Já nos não monitorados, o proprietário pode usar aplicativos conectados ao sistema para acompanhar disparos remotamente.
Custos envolvidos
O investimento em alarmes monitorados costuma incluir uma taxa de instalação e uma mensalidade referente ao serviço de monitoramento. Embora o valor possa variar conforme a empresa e a complexidade do sistema, o custo é compensado pela resposta rápida e pela redução das perdas em caso de invasão.
Nos alarmes não monitorados, o gasto inicial é mais baixo, mas não há serviço contínuo. Isso significa que o usuário fica por conta própria para interpretar os alertas e reagir quando necessário.

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Na escolha entre alarmes monitorados x não monitorados, o fator decisivo deve ser a relação entre custo e benefício. Se a prioridade é prevenir perdas e garantir resposta imediata em qualquer situação, os alarmes monitorados são a opção mais segura. Já os não monitorados podem ser considerados em casos específicos, mas oferecem proteção mais limitada.
Mais do que pensar apenas no preço, o usuário deve avaliar o valor do patrimônio protegido e o nível de risco ao qual está exposto. Afinal, quando se trata de segurança, a economia pode custar muito caro.
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Até a próxima!