Atualizar sistemas de alarme é a forma mais efetiva de minimizar ameaças. Tanto o sistema de alarme monitorado – que visa evitar invasões e alertar situações atípicas – quanto o sistema de alarme para a detecção de incêndios devem ser atualizados frequentemente.
A atualização dos sistemas de alarme previne falhas e tempo de parada. Equipamentos eletrônicos podem apresentar inconsistências com o decorrer do tempo. Quanto mais antigo o aparelho, maior deve ser a frequência de manutenções.
Os avanços tecnológicos também incentivam o usuário a atualizar sistemas de alarme com certa frequência. Afinal, a novidade pode deixar o sistema antigo defasado. E o novo tende a vir sempre com alguma melhoria no sistema, seja maior sensibilidade na captação de movimentos ou fumaça, seja no raio de alcance ou na discrição do acionamento, entre outras especificações.
De acordo com o Panorama do Setor de Segurança Eletrônica divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Sistema Eletrônicos de Segurança (ABESE), o segmento teve um crescimento médio de 13,75%.
De acordo com reportagem divulgada pela Revista Empreende, os resultados apontam para a crescente demanda por soluções de segurança eletrônica no Brasil, sobretudo as baseadas em Inteligência Artificial e Automação.
Neste artigo, vamos discorrer sobre a importância de atualizar sistemas de alarme em condomínios e empresas. Se tiver alguma dúvida ou precisar de mais informações, fale conosco: clique aqui e nos envie uma mensagem.
Atualizar sistemas de alarme: por quais motivos a ação é necessária?
Atualizar sistemas de alarme é fundamental para o seu bom funcionamento. Além das revisões periódicas, quando baterias e peças desgastadas podem ser trocadas, a tecnologia antiga limita as capacidades do seu sistema.
Daí a importância de atualizar sistemas de alarme de monitoramento e de detecção de incêndio. Durante a manutenção de sistemas de alarme, é comum detectar problemas como fios soltos e sinais de danos.
Ao mudar para um local (seja comercial ou residencial) que já conta com sistemas de alarme instalados, é bom agendar uma atualização dos sistemas de alarme profissional. Ainda mais se você não encontrar os registros de manutenção.
Os sistemas de alarme atuais vão além dos conhecidos sistemas de alarmes contra incêndio ou intrusão. Ao instalar um sistema completo de alarme, é possível até monitorar vazamentos de água.
Os sistemas de alarme mais modernos também permitem que você seja informado quando seu forno ou sistema de aquecimento precisarem de reparos.
A tecnologia permite também que você controle todos estes alarmes da palma da sua mão, pelo seu smartphone. E receber o aviso do disparo do alarme no seu smartphone permite verificar se há uma emergência real.
Principais modelos de alarme monitorado
O alarme monitorado, como o próprio nome indica, é utilizado para monitorar o ambiente. O sistema visa detectar/ evitar furtos, comportamentos inadequados (como a não observância de normas de segurança) e invasões, entre outras situações.
Agora que já vimos a importância de atualizar os sistemas de alarme, confira os principais modelos de alarme monitorado para o seu estabelecimento ou condomínio:
– Sensores de movimento: São acionados por meio do movimento de pessoas ou animais. Os sensores de movimento podem ser de movimento passivo (capaz de detectar a presença de indivíduos e animais nos ambientes) e de movimento ativo (emite luz infravermelha e, por meio de transmissão de calor corporal, consegue detectar quem atravessa o ambiente).
– Sensores magnéticos: São instalados para identificar a abertura de janelas, portões e portas do imóvel. O sistema de alarme por sensor magnético funciona como um imã que mantém fechadas as janelas, portas ou portões. O alerta é disparado caso as janelas, portas ou portões abram. Os sensores magnéticos podem ser metálicos (mais resistentes e usados em portas de enrolar de aço e portões pesados), embutidos (indicados para portas e janelas de madeira) e aparentes (recomendados para portas e janelas de vidro);
– Sensores detectores de quebra vidro: Capazes de detectar a quebra de vidros e enviar informações para uma central de monitoramento, assim como para o seu dispositivo celular. Ideal para proteção de vitrines. Funciona pela detecção acústica (som) ou pela detecção de choque (vibração da quebra).
Melhores sistemas de alarme contra incêndio
Atualizar sistemas de alarme de incêndio deve ter uma frequência pré-estabelecida rigorosa. Em regra, a atualização de sistemas de alarme de incêndio deve ser trimestral.
Engana-se quem confunde atualizar sistemas de alarme de incêndio com troca de bateria dos equipamentos. A atualização dos sistemas de alarme é bem mais completa e deve ser verificada por um profissional especializado em atualizar sistemas de alarme de incêndio.
Um sistema de alarme contra incêndio pode contar com 6 equipamentos: uma central de alarme, uma botoeira, um detector de fumaça, um detector de gás, um detector de temperatura e uma sirene de áudio (ou audiovisual). Conheça os principais sistemas de alarme contra incêndio:
– Detector de fumaça endereçável: Ativado quando há uma grande quantidade de fumaça. A informação da área exata do fogo é transmitida imediatamente.
– Detector de fumaça convencional: Consegue detectar qual ambiente tem a maior presença de fogo através de um feixe de luz que capta partículas de fumaça.
– Detector de fumaça linear: Analisa a presença de fumaça em ambientes abertos, possui um emissor e um refletor para o feixe de luz. Com o princípio de incêndio, a fumaça interfere na reflexão dessa luz, fazendo o alarme disparar;
– Detector de gases metano, butano e propano: Visa identificar a presença desses gases no local, evitando uma possível explosão;
– Centrais de alarme de incêndio convencionais e endereçáveis: Recebem os sinais enviados pelos detectores de fumaça, para, em seguida, emitirem o alarme e tomar as precauções necessárias rapidamente;
– Central amplificadora de rede e sirene: Necessária onde há uma grande quantidade e distância entre os dispositivos. Sua principal função é manter a tensão da rede estável;
– Central de destravamento de porta energizada: Responsável por liberar a abertura das portas corta fogo em casos de incêndio;
– Central repetidora de sinais: Supervisiona a rede, os detectores e botoeiras.
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Até a próxima!
